Pesquisar neste blogue
31 agosto 2010
Visitar a Capela do Espírito Santo - Pero Viseu
A Capela do Espírito Santo, localizada na freguesia de Pero Viseu, terá sido construída entre os séculos XVII ou XVIII.
A Capela tem uma planta longitudinal composta por nave, capela-mor mais estreita e baixa. Volumes articulados de disposição na horizontal, com coberturas diferenciadas de duas águas. Alçados rebocados e pintados a branco. Fachada principal voltada a Oeste com embasamento proeminente a que se acede por escadaria. Ao centro, tem portal em arco apontado e impostas salientes, com porta de duas folhas, ladeado por dois postigos gradeados com moldura. Do lado esquerdo da porta principal, existe um púlpito em granito apoiado numa coluna de granito e guarda em ferro forjado. Cunhais encimados por pináculos e remate da empena com cruz sobre plinto. Fachada Sul com uma fresta no volume da capela-mor. Remate da fachada em beiral. Fachadas Este e Norte são cegas com remate em empena e beiral, respectivamente.
A Capela tem uma planta longitudinal composta por nave, capela-mor mais estreita e baixa. Volumes articulados de disposição na horizontal, com coberturas diferenciadas de duas águas. Alçados rebocados e pintados a branco. Fachada principal voltada a Oeste com embasamento proeminente a que se acede por escadaria. Ao centro, tem portal em arco apontado e impostas salientes, com porta de duas folhas, ladeado por dois postigos gradeados com moldura. Do lado esquerdo da porta principal, existe um púlpito em granito apoiado numa coluna de granito e guarda em ferro forjado. Cunhais encimados por pináculos e remate da empena com cruz sobre plinto. Fachada Sul com uma fresta no volume da capela-mor. Remate da fachada em beiral. Fachadas Este e Norte são cegas com remate em empena e beiral, respectivamente.
30 agosto 2010
Visitar a Igreja Matriz da Mata da Raínha
29 agosto 2010
26 agosto 2010
Visitar a Capela de São Francisco - Fundão
A Capela de S. Francisco, localizada na Freguesia do Fundão, foi construída, em 1574, tendo sido edificada em cantaria. Esta Capela apresenta um alpendre suportado por seis colunas, um portal com arco de volta inteira, um pequeno campanário e, no interior, retábulos em talha dourada. À sua frente situa-se um cruzeiro.
25 agosto 2010
24 agosto 2010
Visitar o Castro da Covilhã Velha - Enxames
O Castro da Covilhã Velha, localizado na serra das Casinhas ou das Cruzinhas na Freguesia de Enxames, tem este nome curioso devido ao facto de se encontrar relativamente distante da actual cidade da Covilhã
Encontra-se a cerca de 695 m de altitude entre pinhal e rochas e daqui se avista ao longe a aldeia histórica de Monsanto
O recinto estava rodeado por uma dupla cintura de muralhas de traçado ovalado e irregular do qual subsistem ainda hoje alguns muros de cantaria irregular ou alvenaria e vários amontoados de pedras. Dentro das muralhas não existem quaisquer construções definidas.
Este castro terá sido a cidade lusitana de Cingínia (isto por hanofonia com os topónimos Casinhas ou Cruzinhas) que foi referida por Valério Máximo e terá sido destruído algures entre 138 ou 136 a.C. pelas tropas romanas comandadas por Décimo Júnio Bruto e a época de Júlio César. Na Idade Média, o castro terá sido fortificado e repovoado tendo sido aproveitadas as construções existentes.
Encontra-se a cerca de 695 m de altitude entre pinhal e rochas e daqui se avista ao longe a aldeia histórica de Monsanto
O recinto estava rodeado por uma dupla cintura de muralhas de traçado ovalado e irregular do qual subsistem ainda hoje alguns muros de cantaria irregular ou alvenaria e vários amontoados de pedras. Dentro das muralhas não existem quaisquer construções definidas.
Este castro terá sido a cidade lusitana de Cingínia (isto por hanofonia com os topónimos Casinhas ou Cruzinhas) que foi referida por Valério Máximo e terá sido destruído algures entre 138 ou 136 a.C. pelas tropas romanas comandadas por Décimo Júnio Bruto e a época de Júlio César. Na Idade Média, o castro terá sido fortificado e repovoado tendo sido aproveitadas as construções existentes.
Visitar a Igreja de Santa Maria - Donas
A Igreja de Santa Maria, localizada na Freguesia de Donas, foi edificada no século XVIII.
Tem os alçados rebocados e pintados de branco, emoldurados por embasamento, cunhais apilastrados e cornija bastante proeminente em granito exposto, apresenta frontaria cuja empena forma um frontão triangular.
O portal da igreja, de verga curva, é sobrepujado por elegante frontão curvo interrompido, pouco acima do qual, no tímpano da empena, se abre um óculo quadrilobado. O flanco do lado direito é rasgado por uma porta de verga curva com frontão semelhante ao do portal principal, e por duas janelas de verga curva. Na prumada dos cunhais erguem-se pináculos piramidais com esfera. À esquerda do corpo do templo, ligeiramente afastada, ergue-se a torre dos sinos, de três registos separados por proeminentes cornijas, sendo o inferior aberto por uma porta de verga curva e um óculo quadrilobado, o intermédio de muito pouca altura e cego, e o superior rasgado, nas quatro faces, pelas ventanas dos sinos. O coroamento é feito por pináculos nos cantos e coruchéu piramidal escalonado ao centro.
Tem os alçados rebocados e pintados de branco, emoldurados por embasamento, cunhais apilastrados e cornija bastante proeminente em granito exposto, apresenta frontaria cuja empena forma um frontão triangular.
O portal da igreja, de verga curva, é sobrepujado por elegante frontão curvo interrompido, pouco acima do qual, no tímpano da empena, se abre um óculo quadrilobado. O flanco do lado direito é rasgado por uma porta de verga curva com frontão semelhante ao do portal principal, e por duas janelas de verga curva. Na prumada dos cunhais erguem-se pináculos piramidais com esfera. À esquerda do corpo do templo, ligeiramente afastada, ergue-se a torre dos sinos, de três registos separados por proeminentes cornijas, sendo o inferior aberto por uma porta de verga curva e um óculo quadrilobado, o intermédio de muito pouca altura e cego, e o superior rasgado, nas quatro faces, pelas ventanas dos sinos. O coroamento é feito por pináculos nos cantos e coruchéu piramidal escalonado ao centro.
23 agosto 2010
22 agosto 2010
20 agosto 2010
Visitar o Castelo de Castelo Novo
O castelo de Castelo Novo, localizado na Freguesia de Castelo Novo, terá pertencido à Ordem dos templários, que também e considerada como responsável pela sua construção, ainda no século XII, no reinado de D. Sancho I. As defesas do castelo terão sido mandadas reforçar no fim do século XIV por D. Dinis e mais tarde recebeu obras de recuperação no reinado de D. Manuel I, por volta do ano 1510.
Com o terramoto de 1755, o castelo que já não estaria em muito bom estado, ficou bastante danificado, mas só já durante o século XX, recebeu obras de consolidação e restauro.
O castelo é um exemplar da arquitectura militar do estilo gótico e manuelino.
Visitar a Aldeia Típica de Castelo Novo
A Aldeia de Castelo Novo, sede de Freguesia, pertencente ao Concelho do Fundão é uma aldeia típica de Portugal.
Os vestígios arqueológicos conhecidos sugerem uma ocupação humana do território provavelmente desde o calcolítico, projectando-se num crescimento de testemunhos que se referem ás idades do bronze e ferro e se acentuam com a colonização romana. O topónimo Castelo Novo, em substituição do anterior, é citado pela primeira vez no ano de 1208, em que a "terra a que chamam Castelo Novo" é doada aos Templários.
Acredita-se que terá existido um Castelo Velho (ali ou no sítio do mesmo nome, no topo culminante da Serra da Gardunha), e entre 1205 e 1208 se terá sido edificado um novo. O actual Castelo terá sido mandado recuperar por D. Manuel I.
Castelo Novo que já foi Concelho, era constituído pelas freguesias de Lardosa , Castelo Novo, Orca, Póvoa da Atalaia, Soalheira e Zebras.
Os vestígios arqueológicos conhecidos sugerem uma ocupação humana do território provavelmente desde o calcolítico, projectando-se num crescimento de testemunhos que se referem ás idades do bronze e ferro e se acentuam com a colonização romana. O topónimo Castelo Novo, em substituição do anterior, é citado pela primeira vez no ano de 1208, em que a "terra a que chamam Castelo Novo" é doada aos Templários.
Acredita-se que terá existido um Castelo Velho (ali ou no sítio do mesmo nome, no topo culminante da Serra da Gardunha), e entre 1205 e 1208 se terá sido edificado um novo. O actual Castelo terá sido mandado recuperar por D. Manuel I.
Castelo Novo que já foi Concelho, era constituído pelas freguesias de Lardosa , Castelo Novo, Orca, Póvoa da Atalaia, Soalheira e Zebras.
19 agosto 2010
Visitar o Sitio da Santinha - Capinha
O "Sitio da santinha" localiza-se na Serra da Santinha na Freguesia da capinha. Tem este nome por lá se encontrar uma imagem de Nossa senhora da Conceição como simbolo de protecção da Freguesia.
A Serra da Santinha está coberta de carvalhos, acácias, cedros e eucaliptos. Para nascente possui um eucaliptal, algumas oliveiras e uma clareira de restolho. Para sul, vêem-se terrenos de alqueive coloridos pelos restolhos e matizados aqui e além por oliveiras, castanheiros e carvalhos.
A imagem que já prevalece naquele local há mais de 100 anos.
A Serra da Santinha está coberta de carvalhos, acácias, cedros e eucaliptos. Para nascente possui um eucaliptal, algumas oliveiras e uma clareira de restolho. Para sul, vêem-se terrenos de alqueive coloridos pelos restolhos e matizados aqui e além por oliveiras, castanheiros e carvalhos.
A imagem que já prevalece naquele local há mais de 100 anos.
Visitar a Igreja de São Sebastião - Capinha
A Igreja de São Sebastião, localizada na Freguesia da Capinha, foi erguida na segunda metade do século XVI.
O actual templo foi construído em 1628, a fazer fé na data inscrita na parte superior da coluna esquerda que sustenta o arco que separa a capela-mor do corpo da igreja.
É composta de cinco altares, sendo três deles de talha dourada.
O actual templo foi construído em 1628, a fazer fé na data inscrita na parte superior da coluna esquerda que sustenta o arco que separa a capela-mor do corpo da igreja.
É composta de cinco altares, sendo três deles de talha dourada.
Subscrever:
Mensagens (Atom)